Com os novos projetos, somados às unidades já em operação, a estimativa é que a companhia irá produzir um total de 3,1 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed) em 2027, sendo 2,4 milhões no pré-sal (parcela própria da Petrobras), o que representará 78% do total da produção. No caso da produção operada (Petrobras mais parceiros), a projeção é que o volume produzido no pré-sal alcance 3,6 milhões de boed em 2027.
A companhia informou que o Plano Estratégico para o período de 2023 a 2027 destinou US$ 64 bilhões para investimentos em atividades de exploração e produção. Uma parcela de 67% desses recursos será destinada a investimentos no pré-sal.
Campo de Búzios
Segundo a empresa, maior campo em águas ultraprofundas da indústria mundial, Búzios tem apresentado excelente resultado. Em junho, o campo alcançou produção acumulada de 1 bilhão de barris de óleo equivalente (boe), passados apenas cinco anos desde que iniciou sua operação. Para efeito de comparação, o Campo de Marlim, na Bacia de Campos, levou 11 anos para atingir o patamar de 1 bilhão de boe e o Campo de Tupi, no pré-sal, nove anos.
“Atualmente o campo de Búzios opera com cinco plataformas, todas do tipo FPSO: P-74, P-75, P-76, P-77 e Almirante Barroso. E a perspectiva para o futuro é muito positiva. Das 11 novas plataformas programadas para o pré-sal até 2027, seis serão destinadas a Búzios: FPSOs Almirante Tamandaré (previsto para 2024); P-78 e P-79 (ambas para 2025); P-80 e P-82 (as duas para 2026), além da P-83 (2027)”, diz a Petrobras.
Com informações da Agência Brasil.