Em 2023, o país bateu recordes de calor e registrou chuvas abaixo da média, reflexo do El Niño e do aquecimento dos oceanos. Os efeitos do fenômeno continuam neste ano: os primeiros seis meses de 2024 foram marcados por recordes de calor e chuvas abaixo da média em todo o país, com exceção da região sul.
A umidade deveria estar no Norte e ser transportada para o resto do país, mas esse fenômeno deixou de existir. A seca tem castigado a região Norte, e a falta de umidade vem causando danos em todo o Brasil.
De acordo com os dados do Centro de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), 1.024 cidades estão classificadas sob seca extrema e severa. O número é 23 vezes maior do que o registrado no ano passado.
Fonte: Bnews.
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