“Acreditamos que existem outras oportunidades taticamente mais atraentes nas ações dos mercados emergentes, especialmente na Ásia”, diz, ponderando que a diversificação do País em termos de setores é um diferencial em relação a seus pares.
Nosso cenário-base estima um ambiente mais favorável ao apetite a risco em mercados emergentes. Por exemplo, esperamos que o dólar americano recue de suas máximas e que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) corte a taxa de juros cinco vezes em 2024, a um ritmo de 25 pontos-base por corte. Porém, um dos ingredientes importantes e que ainda está em falta é a melhoria do diferencial de crescimento entre as economias emergentes e as desenvolvidas. Não esperamos uma melhoria significativa do crescimento dos emergentes em 2024.
Fonte: Agência estado