Já sobre a questão da territorialização, ele relatou estar impressionado que Salvador e e a região metropolitana respondem por menos da metade dos editais, são 48 mil a 8% e há uma grande divisão. "Então, podemos afirmar que a territorialização é uma realidade, está traduzida nessa procura", continuou ele.
Durante o evento, Bruno Monteiro também explicou sobre os recursos enviados ao municípios e disse que caso as cidades só utilizem parte deles ou decidam não usar, ele vai para o estado.
"E a nossa política desse início vai ser tanto de chamar, portanto, suplentes dos projetos selecionados, então vai aumentar bastante o nosso lugar, mas também nessa política dos municípios que, por acaso, não utilizaram o recurso, o nosso direcionamento é para manter o recurso no território, no mesmo território, para que os fazedores e fazedoras de cultura daquele território não fiquem prejudicados", disse o secretário.
Por fim, Bruno Monteiro enfatizou que com exceção de alguns editais do audiovisual, todos os projetos que dão ser apresentados por pessoas físicas e que houve uma grande procura, pela facilidade de ser pessoa física com seu CPF.